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A mostrar mensagens de abril 3, 2016

TRATADO DO CANTE - Escrito:

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"cantam para não ouvir o silêncio"   “(...) A solidão alentejana teve o seu antídoto na comunidade coral: é vê-los, cerrados numa determinação comunitária, que tem muito de sagrado (...) é a sacralização da vida pouca na muita terra alentejana, e das agonias que ela engendra (...) cantam para não ouvir o silêncio . A voz demoníaca do silêncio. E eu imagino ... não um ou outro grupo desgarrado, cantando como orgãos dispersos na nave da planura. Mas todos os grupos formando um único coral magnífico, o verbo alentejano finalmente incarnado.” Natália Correia

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0123 1993 (K7): Música Popular Portuguesa - Edição: Dualsom                                    Modas: Ó Elvas; Quando fui ao Alentejo; Coração alentejano; Emigrante português; Saias à nossa moda; As ruas da minha aldeia; Festas de Campo Maior; Vivam todos os feirantes. C. Nova Dança.                                            

TRATADO DO CANTE - Escrito:

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“Só no Alentejo há o culto popular do canto. Ali se criou o tipo original do “cantador”. Pelas esquinas, altas horas, embuçados nas fartas mantas, agrupam-se os homens: esmorece a conversa, faz-se silencio e de súbito, expontâneamente, rompe um coral. É o diálogo em que eles melhor se entendem, é a conversa em que todos estão de acordo.” Manuel Ribeiro   Grupo Coral de Albernôa Manuel Ribeiro (1878-1941), natural de Albernoa, freguesia de Beja, foi um dos mais destacados militantes anarco-sindicalistas da primeira República. Com pouco mais de vinte anos veio para Lisboa, dedicando-se à tradução e ao jornalismo. É também o momento em que inicia uma obra literária, que anos mais tarde dele fará um dos mais lidos escritores do tempo. Como tradutor, verteu para o português obras de Gorki, Tolstoi, Kropotkine e Paul Elzbacher. A ligação militante ao anarquismo operário data de 1908, mas a primeira colaboração com a imprensa libertária é de 1909. Entre 1912 e 1914 é um

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0122 1995 (K7): “Saias da minha terra” - Edição: Lusosom.                                   Temas: Terras do meu Alentejo; Que lindas festas; Saudosa ceifeira; Por morrer uma andorinha; Campo Maior na primeira; ò Rama Ó que linda rama; As minhas ruas; A arte no Alentejo; Cantigas da minha gente; Coração insatisfeito. Francisco Carlos.

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF  CA K7-0121 1994 (K7): “Bailarico Saloio” - Edição: Iberdisco.                                   Temas : Valsa da entrada; Verde gaio; O enleio; Quatro passos; Pai pobre; Salto em bico; Vira de roda; O fadinho; Vira de Ponte de Sôr; Saias de Ponte de Sôr; A moda do bailarico; Corridinho; Marcha de saída. Rancho do Sôr, Ponte de Sôr.

TRATADO DO CANTE - Almanaque:

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MINHA MÃE AMASSA O PÃO "(...) Minha mãe amassa, amassa, Prà farinha sair pão – E põe, se a água lhe falta, Lágrimas do coração. Minha mãe amassa a vida, E a vida cabe-lhe inteira Na farinha desmedida, No infinito da peneira. Minha mãe amassa a pedra, Dura, como todas são – Mas quando a massa leveda, Já a pedra se fez pão. (...)" de: António Simões

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0120 1994 (K7): Searas - Edição: Tecla.                                   Modas: Seara Jovem; Saia velhinha; Ré Ré Cotaplé Plé; Sortes; São Marcos; Catarina; Saias da Tia Maria Esteves; Rouxinol; Ora vai-te embora; Grilinho. Grupo Seara Jovem (da Soc. Filarmónica Monfortense), Monforte.

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0119 1994 (K7): Alentejo vol. 2 - Edição: MSG.                                   Modas: Coração Alentejano; Saias do Alentejo; Da minha aldeia; O que levas na garrafinha; Nos campos cantavam os grilos; Terras do Alentejo; Tempos de criança; Vamos lá cantar as saias; Saias à nossa moda; Amores prefeitos; Ó Elvas; Emigrante português; Poema ao Alentejo; O pastor pôs-se a pensar; Ao teu olhar; Quando fui ao Alentejo. Os Rouxinóis