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A mostrar mensagens de junho 10, 2007

QUE MODAS? ... QUE MODOS? - PAINEL A

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DIA 8 DE NOVEMBRO DE 1997 - SÁBADO 09H00 SESSÃO DE ABERTURA Na abertura dos trabalhos falou o Presidente da Assembleia Geral da Casa do Alentejo, Prof. José Chitas, que se congratulou com o evento. Apresentou as boas vindas a todos os congressistas. Pediu um minuto de silêncio em memória das vítimas da tragédia que assolou o Alentejo, nos últimos dias. O Comissário do Congresso: Ao longo deste tempo todo convivi com os elementos dos grupos corais, privei com algumas pessoas, onde foram abordados variadíssimos temas, que naturalmente iriam cair, no cante alentejano. Foi de facto um esforço muito grande, mas eu creio que estou compensado por isso e por aquilo que gosto do cante alentejano e também por ser alentejano, embora viva na zona da grande Lisboa, onde a gente às vezes, até nas modas que se cantam nessa zona, não levam aquele timbre, aquela fala, tão específica porque entretanto as coisas já foram moldadas, eu se calhar também sofro por isso. Mas, a mensagem que este secretariado
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(...) Alentejo, na sua origem também uma expressão descritiva, tornou-se depois nome próprio, e assim aparece já no século XIV (com ou sem artigo), com grande representação em cantigas populares, (...) In: A FORMAÇÃO DE PORTUGAL de Orlando Ribeiro, Ministério da Educação, 1987

MODA: "VAE-TE EMBORA, PASSARINHO"

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IN: CANCIONEIRO DE MÚSICA POPULAR

QUE MODAS? ... QUE MODOS?

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APRESENTAÇÃO: LOCAL: Centro Social e Cultural da Silveira - Lajes do Pico DIA: 21 de Março de 2005 HORA: 21:30 Horas ##### Boa noite! Exmª. Senhora Presidente da C M das Lajes do Pico Exmº. Sr. Dr. João Andrade Santos Exmº. Senhor José Roque Exmª. Senhora Drª. Maria Eduarda Rosa Exmª. Senhora Drª. Olga Ávila Exmº. Senhor Maestro Emílio Porto Meus Senhores e minhas senhoras Não me é fácil determinar os motivos do porquê de lançar um livro de actas de um Congresso realizado no Alentejo, em 1997, sobre um tema tão genuíno, como são os seus cantes. Mais correcto seria, de facto, lançá-lo lá, no Baixo-Alentejo. No entanto e porque é importante ver mais além Tejo, porque não ver mais além Mar, e encontrarmo-nos na imponente ilha do Pico, na bonita Vila Baleeira das Lajes, na Silveira, aproveitando a boleia de Almeida Firmino - da planície à ilha - e fazer um brilharete, que ficará para a história do Ser Alentejano: do seu povo e do seu cante em especial. As coisas não acontecem por acaso e h