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A mostrar mensagens de abril 24, 2016

TRATADO DO CANTE - Almanaque:

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POR CAMINHOS DA HISTÓRIA “(…) Assente a primeira pedra da fortaleza com grande solenidade, em fins de Fevereiro (1535), tão esforçadamente se aplicaram os Portugueses na construção – cuja solidez os factos tão bem demonstrariam – que, decorrido pouco mais de um mês e meio já os nossos se podiam gabar de ter, «na chave de toda a Índia», um reduto de muito difícil acesso. Era obra de vulto quanto à superioridade estratégica e poder defensivo, confiada à guarda de novecentos homens chefiados por Manuel Sousa, de Évora, que, dentro em pouco, já não tinha, aparentemente, motivos para se felicitar da honra de primeiro capitão da fortaleza de São Tomé, em Diu. (…)” pág. 11 In: “Grandes portuguesas 4 - As Heroínas de Diu”. Edições SNI Lisboa. Março de 1951. (Teresa Leitão de Barros escreveu; Inês Guerreiro ilustrou.)

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0146 1991 (K7): “Não há terra que resista” - Edição: Movieplay.                                   Modas: Delicada da cintura; Não há terra que resista; Litania para um amor ausente; Contos do Príncipe Real; Seus amores tão delicados; Maria da Fonte; Dá-me cá os braços teus; Porque me não vês Joana; Quadras soltas (de embalar); Viva a Rainha do Sul; Diz a laranja ao limão; Sedas ao vento. Vitorino

TRATADO DO CANTE - À minha Moda:

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EU HEI-DE AMAR UMA PEDRA Eu hei-de amar uma pedra Deixar o teu coração Uma pedra sempre é mais firme Tu és falsa e sem razão Tu és falsa e sem razão Eu hei-de amar uma pedra Eu hei-de amar uma pedra Deixar o teu coração Quando eu estava de abalada Meu amor para te ir ver Armou-se uma trovoada Mais tarde deu em chover Mais tarde deu em chover Sem fazer frio nem nada Meu amor para te ir ver Quando eu estava de abalada Refª: FF CA CD0073 1991 – (CD) Romances e d .: Moviplay Portuguesa, SA Modas: …, Eu hei-de amar uma pedra, … Vitorino e Janita Salomé

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0145 1989 (K7): Viagens na minha terra - Edição: Polygram.                                   Temas: Rusga (desgarrada); Oliveirinha da serra; Toada Beirã; Machadinha; Senhor da Pedra; Ó rama ó que linda rama. Rão Kyao

TRATADO DO CANTE - São Saias:

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"AS SAIAS, CANTIGAS TRADICIONAIS DE TRABALHO TRABALHOS AGRÍCOLAS, OU CANTADAS E BAILADAS NOS TERREIROS, AS SAIAS, TIPICAMENTE ALENTEJANAS, FAZIAM ESQUECER A DUREZA DO TRABALHO E AS DIFICULDADES DA VIDA. A simplicidade da dança, que nada tinha de gracioso ou difícil, permitia que os menos entendidos também participassem. Existem três modalidades de saias, que diferem de região para região – as “velhas”, antigas formas de valsa mazurca; as “novas”, dançadas nos dias de hoje, em forma de valsa campestre; e as “aiadas”, em que o cantador grita um “ai” no estribilho, que indica a volta. Em Portugal existem inúmeras danças populares, algumas muito antigas, que têm em comum e como principal característica serem cantadas e dançadas colectivamente ¾ a gota, o vira, o verde-gaio, o malhão, as chulas, o fandango e o corridinho. O Alentejo reclama para si a origem da moda das saias, apesar delas fazerem parte dos cancioneiros musicais de outras regiões do país e

TRATADO DO CANTE . Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0141 1991 (K7): “Romarias” - Edição: Ovação.                                   Modas: Canção de Romaria; Chula de Baião; Sapateia; Chula de Cabril; Corridinho estremenho; Chamarrita; Saias da Amieira; Chula Ronda dos Quatro Caminhos

TRATADO DO CANTE - Escrito:

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"Solidão, ai dão, ai dão «A verdadeira dialéctica não é um monólogo do pensador solitário consigo próprio, mas um diálogo entre o eu e o tu» - escreveu o filósofo alemão Ludwig Feuerbach, aluno de Hegel em Berlim, que viu a sua carreira interrompida em virtude da hostilidade às ideias religiosas expostas num dos seus primeiros trabalhos. O grande pensador morreria na miséria em Rechemberg. Solitário! Em monólogo consigo próprio. Leio Feuerbach, e sinto que na paisagem alentejana também Feuerbach foi traído, no monólogo surdo travado pelo cavador; socialmente segregado, isolado entre a terra e a enxada, entre o suor e o arado. Vivo Feuerbach no emigrante forçado, roído de saudades. E escuto Ludwig Feuerbach na «moda» pungente que a planície sorve em entardeceres sanguinolentos; Oh, que dor do coração/ Solidão, ai dão, ai dão/ Meu Alentejo deserto/ Quem não há-de ter paixão!..." in: "Alentejo Marginal", de Manuel Geraldo.

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0140 1992 (K7): “Amores de Maio” - Edição: Ovação.                                   Temas: Chula de Paus; Saudade; Chula de Piães; Mariana Campaniça ; Sapateia; Que rapariga é esta ; Baile da meia volta; Contradança; Quero ir para o Altinho ; Romance de D. Mariana. Ronda dos Quatro Caminhos

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF  CA K7-0139 1997 (K7): “Traditio” - Edição: Movieplay.                                   Temas: Chula velha; Cravo Roxo; Gota; O Segador; Saias ; Maragato; “Libra nós e domine”; Minha rua é um jardim; O sapatinho meaperta; Romance da mineta; Chula batida; Milho grosso; Quando o menino nasceu ; Entrudo. Ronda dos Quatro Caminhos

TRATADO DO CANTE - 25 de Abril sempre!:

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“TERRA-MÃE Lá dos campos, tristes campos, Dos campos do Alentejo, Vim ainda pequenino – E pequenino me vejo... Lá nos campos, tristes campos Da solitária planura,  Nasceu a minha revolta, Nasceu a minha amargura. Lá dos campos, tristes campos, Vem a lembrança de tudo O que mais amo e desejo. Vem a fome, a sede e o sono Das terras do Alentejo!” Raul de Carvalho " RAUL DE CARVALHO Alvito, Baixo Alentejo 1920/09/04 - 1984/09/03  Poeta português, natural de Alvito. Foi colaborador das revistas Távola Redonda e Árvore e Cadernos de Poesia, que, na década de 50, conglomeravam de forma irregular, mas activa, poetas de várias sensibilidades. A obra deste poeta, onde se encontram evocações da sua infância alentejana, revela a sua ligação ao neo-realismo. A fidelidade ao humano e o estilo enumerativo e anafórico são marcas da sua poesia.  Os seus títulos englobam As Sombras e as Vozes (1949), Poesia, (1955), Mesa de Solidão (1955), Par

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF CA K7-0138 2002 (K7): “As meninas da Ribeira do Sado” - Edição: Dualsom.                                   Temas: As meninas da Ribeira do Sado; As meninas da Ribeira do Sado (remix) Quadras soltas; Dança dos quatro tons; Jeremias; S. Macário; Saias do Freixo; Vira de Coimbra; Saias de Sto. Aleixo; Excertos.

TRATADO DO CANTE - Registos fonográficos:

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Cota FaiAlentejo: FF  CA K7-0137 1993 (K7): Vadio - Edição: Disconorte.                                   Temas: Malhão Vadio; Maria Faia; Senhor Galandum; São Macário; Ana e Laurentino; A Moça da Aldeia; Milho Verde; Alentejo dos loiros trigais; São Gonçalo de Amarante; Faixinha verde. Grupo Som da Terra