MEMORANDUM


O TRATADO DO CANTE.

Decidi empreender esta caminhada, para o qual me sinto vocacionado, por motivos "umbilicais", de que não vale a pena aqui inferir. Considero, apenas, o meu grande amor ao Alentejo e o, ENORME, orgulho de me sentir Alentejano.

Na partilha de conhecimentos a fazer, tenho intenção de privilegiar o Alentejano, como "obra" de estudo, ao longo dos tempos, para o impor como ser envolvente, caracterizando todas as "formas" de sobrevivência que lhe impuseram, salientando os que se distinguiram positivamente e negativamente e tendo como um objectivo, a "Passagem" que foi Abril, para a sua dignificação, e, um outro objectivo a redimensão da sua cultura, documentado no seu cante.

Ousarei inolvidar com demonstrações, fortes, de representação, em locais apropriados, e, que marquem os pontos na subida da plataforma da cultura alentejana.

Torna-se evidente que há muito que fazer: investigação, pesquisa, contactos, recolha, formação, ensaios, festivais, mais formação, mais ensaios e assim sucessivamente, com persistência.

UM DIA, MAIS TARDE, QUANDO?
Gostaria de voltar, para completar este memorandum, para incluir, numa instituição que terá como denominação, apetecida - Consagração Anónima -, os nomes: de todos os Alentejanos, que ao provocarem esta missão nos responsabilizaram pelo seu espólio; e o dos que, comigo, empreenderam esta caminhada que vai até Além Tejo.

FaiAlentejo, finais de 2006.

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