TRATADO DO CANTE - Grupos Corais:

AMADORA – Falagueira

Grupo Coral Alentejano da Amadora
Rua João Hogan, nº 8
2700-478 Amadora
Telefone: 214925222
Email: aurpif@iol.pt





NOTA: O primeiro Grupo Coral Alentejano a atuar no CCB - Centro Cultural de Belém, em 29 de Abril de 1997, no Espaço das 7 às 9.

Ficha Técnica:

- As origens do grupo remontam aos primórdios da década de 50, quando alguns dos seus elementos (fundadores) atuavam na antiga Cozinha Alentejana, localizada na Avenida Gago Coutinho, junto ao Aeroporto da Portela, em Lisboa. No início dos anos 60, esses mesmos elementos dinamizaram o futuro grupo coral representativo da Casa do Alentejo. Em 1972, o grupo transitou para a Casa do grande impulsionador e amigo do "cante" Alentejano – Alexandre Felizardo, na Rua Pedro Franco, 6-A, na Amadora. 
Atualmente Pertence à AURPIF - Associação Unitária Reformados, Pensionistas e Idosos da Falagueira; também conhecido por Grupo Coral Alentejano dos Reformados da Falagueira.

- Em 1997, comemoraram as, suas, Bodas de Prata.

- Ensaiam às Sextas feiras, à noite, na SFRA.

- O Grupo é formado por 24 elementos.

- Trajo: Camisa branca; Calça castanha; Colete castanho; Lenço grená ao pescoço.

- Tem uma média de 25 a 30 actuações por ano.

- Ao longo da sua existência, actuaram ao vivo em programas de rádio e de televisão. Em todo o território nacional, em Encontros de Grupos Corais, Desfiles e Festas, em todo o Alentejo e na zona da grande Lisboa.

- Registos Fonográficos:
1985 (K7): Cante Alentejano (registo sonoro)
Edição: Casa do Alentejo
Fonoteca Faialentejo: cota: FF  CA K7-0030


S.D. (K7): Grupo Coral Alentejano S.F.R.A. Amadora
Edição: Grupo Coral Alentejano S.F.R.A. Amadora
Fonoteca Faialentejo: cota: FF  CA K7-0019


S.D. (K7): Grupo Coral Alentejano S.F.R.A. Amadora
Edição: Cristina Pereira
Fonoteca Faialentejo: cota: FF  CA K7-0026


1994 (Cassete): GRUPO CORAL S.F.R.A.A. 1989
Edição: Maria L. S. H. Matos:
Fonoteca Faialentejo: cota: FF  CA K7-0001


- Repertório: Cantam as "modas" que conseguiram resistir ao tempo, mantendo-se actualizadas, embora, algumas delas, com novas letras (grande parte, são da autoria do Senhor Francisco Poeira), que se reportam ao tempo actual e à zona onde o grupo está inserido, mas nunca esquecendo as suas raízes. Destacam-se: O meu Alentejo; O Alentejo em Lisboa; Sempre que canto esta moda; Alentejo és invejado; Pelo toque da viola; Ó linda pombinha branca; Lavoura antiga; Que lindas donzelas; Alqueva do Alentejo; Quando eu vim para Lisboa; Morrem as aves voando; Ó-ai-li-lari-ló-lé. Hino do Mineiro; Alentejo, terra do pão; Jardim florido; Lavoura nova; Cantarinhas de Beringel; Minha linda mocidade; Ao partir da minha terra; Pombinha branca.


in: "Corais Alentejanos" (em atualização), de JFP. Edições Margem. 1997. Pág.s: 275/277.

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